Sobre o criador do blog (em construção)

Filipe Zander Silva, 22 anos
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Um pouco bastante sobre mim (em construção)

Nasci no dia 5 de dezembro de 1989, minha mãe diz que era por volta das 6 da manhã, o que me faz ter um mapa astral com signo de Sagitario e ascendência também em sagitário, obviamente isso ecoa por toda a minha vida. Minha mãe diz que eu não chorei e que o médico necessitou dar bons tapas para que eu apenas desse um pequeno choro e voltasse a dormir, isso já dizia muito sobre o meu futuro. Posteriormente vieram saber que eu tinha uma percepção lenta dos reflexos, me contaram que neste teste o médico ameaçava me jogar contra a parede, e isso também ecoa durante toda minha vida, me levando em alguns momentos a pensar que a parede pode chegar a qualquer momento.
Minha infância foi muito solitária, meu bairro tinha (ainda tem) muitas poucas casas sendo o vizinho mais próximo a uma quadra, com o qual eu só fui brincar algumas vezes, quando já era crescido, e segundo minha família era porque ele tinha um skate, eu descordo, pois me lembro até hoje como fiquei feliz quando ele me convidou para brincar a primeira vez, claro que tudo tem interesse, porem não era algo tão material assim. O nome dele era Lucas, depois teve o Deivid, um outro vizinho, morava a três quadras, mas entre as nossas casas, tinha apenas uma outra, a do seu Davi. Mas como isso não é um livro e como eu tenho preguiça e não posso contratar ninguém para digitar, não entrarei em detalhes.
Voltando a minha infância. Nunca fui muito social no colégio, as pessoas gostavam de mim, gostavam mesmo, mas eu não sei, eu não batia tazo eu não colecionava nada, a eu era muito bom em queimada, mas péssimo em futebol. Outro grande problema, na minha casa nào tinha parabólica e por ser muito longe só pegava a globo, então nem me perguntem de cavaleiros de não sei aonde, exman não sei o que, o que rolava era só globo, na tora, mas eu também nunca gostei muito de tv, sempre adorei vídeo game, mas infelizmente ou felizmente meus pais só podia dar o Nintendo qundo outro já estava bombando, nossa, fico me lembrando do meu play dois, eu lia as revistas dos jogos mas não jogava, pq eu não tinha o vídeo game hahah. Ai minha saída era entrar no meu mundo imaginário, lá eu era bandido, sempre gostei de ser bandido, brincava que fumava, que roubava um banco, mas isso já foi na segunda infância, na primeira o que eu gostava mesmo era de ser cowboy, queria ter uma fazenda, adorava subir em uma arvore gigante que tem no terreno da minha casa, qualquer dia eu coloco uma foto. Ai eu subia na arvore e num galho bem alto eu me dependurava e me jogava, meu pé doía muito. Devido a minha solidão meu futebol era muito engraçado, eu fazia a parede de meus companheiros, e ficava lá “Serginho toca para filipe, filipe devolve para Gustavo, Gustavo lança para filipe, ele vai dribla o goleiro e marca, eeeeeeeeeeeeeeeeee 10X0 para o Corinthians”, mas lembro que eu era bem realista, porque na minha imaginação aquele era o time juvenil do Corinthians, não era o titular. Mas na vida real eu era goleiro, na verdade nunca fiz parte de time nenhum, fui treinar no clube verde uma vez, mas fui psicologicamente expulso, me senti muito inferior, mas acho que eu era muito novo perto dos outros caras. E compensação quando eu ia jogar no gol e minha estima estava alta, eu era muito fera, muito mesmo, nunca nunca nunca, tive medo de me atirar em bola alguma ou lance algum, meu pai e minha màe sempre comentaram isso, uma vez por milagre eu participei de um time, foi só um jogo, lembro que meu pai estava na arquibancada venda, era lá no Zucão, eu era reserva, mas o técnico que gostava da minha irmã me colocou para jogar, eu só fiz besteira e fui expulso, eu me sentia perdido em meio a tanta gente correndo e todo mundo atento e eu tão lerdinho ahhaah hoje eu rio, mas algo interessante naquele jogo é que eu vi que meu pai estava com os olhos vermelhos e cheios de lagrimas, eu sempre amei ele pois ele nunca me cobrou essas coisas, nào conheço muito meu pai, isso pode parecer estranho, mas apesar de admira-lo eu sinto isso. Bom já que estou falando do meu pai, vou falar um pouco sobre ele, ele é muito trabalhador, muito mesmo, até de mais. Ele é muito justo, muito mesmo, ele presa muito pelos compromissos, pela questão de não roubar, de respeitar, admiro muito isso. Lembro que agente sempre jogava bola junto, ele sempre ganhava, e olha que eu era bem pequeno, mas ele não facilitava. Agente também gostava muito de fazer chute a gol.

Depois continuo e corrijo os erros absurdos
Nossa estou vendo que isso vai virar um livro ahahh              
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