Morre a coisa, se desfaz por entre as rugas do tempo,
volta ao pó, tornasse vida, coisa maldita. Coisas que já não dizemos, mas
que nos resta tempo e o que nos atrapalha é o pensamento. Morre coisa pensada,
que antes de sair já previu tantas mágoas. Mas não me culpes, nem me julgues
"seu diabo" ou qualquer inferno astral. Quero que morras e que não tenhas
banquetes, desejo a ti, inanição mental! Morre de morte futurista, pois meu tempo quando embalou no teu ventre foi para gestar ressentimentos.
Filipe Zander Silva 2010
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